Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/7670
Tipo: masterThesis
Título: A lógica do trabalho associado e cooperativista dos empreendimentos da economia social e solidária e sua relação com o projeto de emancipação dos trabalhadores livremente associados
Autor(es): Prado, Antônio Ides Antunes do
Orientador: Sobottka, Emil Albert
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Data de Publicação: 2015
Palavras-chave: CIÊNCIAS SOCIAIS
ECONOMIA SOLIDÁRIA
COOPERATIVISMO
Resumo: Os rearranjos do sistema do capital em face demais uma das suascrises cíclicasdesencadeadas a partir do final do século XX e início do XXI, trouxe à voga o tema do cooperativismo como possibilidade de absorção da mão de obra desnecessária aos mecanismosformais de trabalho. Aliado a esta estratégica do sistema sugiram movimentos antissistêmicos que postulavam saídas alternativas para a classe trabalhadora que se transformassem em instrumentos de superação da lógica do capital. Entramno cenário os empreendimentos da Economia Social e Solidária com uma proposta de nova sociabilidade, calcada na lógica da produção cooperativista com princípios autogestionários capazes de produzir a emancipação dos trabalhadores livremente associados. Como tem sido o papel do Estado, neste período histórico, em que políticas públicas incidem no sistema do capital ou são formuladas para esse novo “modo de produzir” a vida?. O desafio de construir um modelo de cooperativismo distinto, ideológicoe politicamente do cooperativismotradicional e que, de certa forma, redimensione a lógica do trabalho associado colocando-seno cotidiano dos trabalhadores dos empreendimentos da Economia Social e Solidária em todo o mundo, e no caso específico, no Brasil. Em tempos de reestruturação do capitalismo, as alternativas podem constituir-se em estratégias de resignificação do trabalho como potencial de desenvolvimento do “Homem Novo”.
The rearrangements of the capital system, faced with yet another of its cyclical crises triggered starting at the end of the 20th century and the beginning of the 21st, has brought to vogue the theme of cooperativism as a possibility for absorbing the workforce that is unnecessary to the formal employment mechanisms. Allied to this strategy of the system, anti-systemic movements have appeared that postulated alternative escapes to the working class so that these would turn into instruments for overcoming the logic of capital. Thus enter the scenario the enterprises of Social and Solidary Economy with a proposal of new sociability, based on the logic of cooperative production with self-managerial principles capable of producing the emancipation of freely associated workers. What has been the role of the State, in this historical period, in which public policies focus on the capital system or are formulated for this new "form of producing" life? The challenge of building a new cooperative model, ideologically and politically distinct from the traditional cooperativism and which, in a way, resizes the logic of associated work, puts itself in the everyday life of workers inthe enterprise of Social and Solidary Economy in the whole world, and more specifically, in Brazil. In times of re-structuring of capitalism, the alternatives can constitute strategies of reframing of the work as a development potential of the "New Man".
URI: http://hdl.handle.net/10923/7670
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