Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10923/4432
Type: doctoralThesis
Title: Terapia combinada com eritropoetina e fator estimulante da colônia de granulócitos em um modelo de infarto agudo do miocárdio
Author(s): Angeli, Franca Stedile
Advisor: Bodanese, Luiz Carlos
Publisher: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Graduate Program: Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde
Issue Date: 2012
Keywords: MEDICINA
CARDIOPATIAS
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
ERITROPOIETINA
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Abstract: Background: Erythropoietin (EPO) and granulocyte colony stimulating factor (GCSF) have generated interest as novel therapies after myocardial infarction (MI), but the effect of combination therapy has not been studied in the large animal model. Objetives: We investigated the impact of prolonged combination therapy with EPO and GCSF on cardiac function, infarct size, and vascular density after MI in a porcine model. Methods: MI was induced in pigs by a 90 min balloon occlusion of the left anterior descending coronary artery. 16 animals were treated with EPO+GCSF, or saline (control group). Cardiac function was assessed by echocardiography and pressure-volume measurements at baseline, 1 and 6 weeks post-MI. Histopathology was performed 6 weeks post-MI. Results: At week 6, EPO+GCSF therapy stabilized left ventricular ejection fraction, (41±1% vs. 33±1%, p<0. 01) and improved diastolic function compared to the control group. Histopathology revealed increased areas of viable myocardium and vascular density in the EPO+GCSF therapy, compared to the control. Despite these encouraging results, in a historical analysis comparing combination therapy with monotherapy with EPO or GCSF, there were no significant additive benefits in the LVEF and volumes overtime using the combination therapy. Conclusion: Our findings indicate that EPO+GCSF combination therapy promotes stabilization of cardiac function after acute MI. However, combination therapy does not seem to be superior to monotherapy with either EPO or GCSF.
Introdução: Recentemente, a eritropoetina (EPO) e o fator estimulante de colônia de granulócitos (GCSF) surgiram como potenciais terapias no tratamento do infarto agudo do miocárdio (IAM). Contudo, os efeitos da terapia combinada ainda estão por ser investigados. Objetivo: Investigar a eficácia e segurança da terapia combinada com EPO e GCSF pós-IAM em um modelo porcino.Métodos: IAM foi induzido em porcos domésticos através da oclusão por 90 minutos da coronária descendente anterior esquerda. Dezesseis animais foram tratados com análogo de longa ação da EPO a GCSF ou solução salina (grupo controle). Função cardíaca foi avaliada via ecocardiografia e medidas de pressão-volume no inicio do estudo, uma e seis semanas após o IM. Histologia foi realizada seis semanas após o IAM. Resultados: Seis semanas após o IAM, a terapia combinada com EPO e GCSF demonstrou estabilizar a fração de ejeção ventricular esquerda (41±1% vs. 33±1%, p<0. 01) e melhorar a função diastólica quando comparada com o grupo controle. Avaliação histopatológica revelou aumento de áreas de miocárdio viável e de densidade vascular no grupo tratado com EPO e GCSF quando comparada com o grupo controle. Apesar dos resultados encorajadores, em uma avaliação histórica comparando a terapia combinada com a monoterapia com EPO ou GCSF, a terapia combinada não demonstrou ter beneficio adicional na preservação da fração de ejeção ou volumes ventriculares ao longo do período em estudo. Conclusão: Os presentes achados sugerem que a terapia combinada com EPO e GCSF promove a estabilização da função cardíaca após o IAM. Contudo, a terapia combinada não aprece ser superior a monoterapia com EPO ou GCSF.
URI: http://hdl.handle.net/10923/4432
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