Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/3404
Tipo: masterThesis
Título: Foucault: o mundo como linguagem e como representação
Autor(es): Souza, Richer Fernando Borges de
Orientador: Oliveira Junior, Nythamar Hilario Fernandes de
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Data de Publicação: 2012
Palavras-chave: FILOSOFIA FRANCESA
CIÊNCIAS HUMANAS
FOUCAULT, MICHEL - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
ARQUEOLOGIA (FILOSOFIA)
LINGUAGEM
REPRESENTAÇÃO (FILOSOFIA)
Resumo: O trabalho apresenta, a partir da obra As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas, a investigação de Michel Foucault acerca do conhecimento produzido ao longo do Renascimento e da Idade Clássica. Inicialmente, objetiva destacar algumas das singularidades da metodologia arqueológica, cujo horizonte é o de traçar as condições históricas de possibilidade do conhecimento. Em seguida, toma as descrições do autor de cada um dos domínios por ele analisados, a fim de evidenciar que, para além do sujeito, Foucault encontra na linguagem e no regime dos signos a verdadeira origem da produção teórica desenvolvida em nossa cultura. Em lugar de uma história que descreveria o progresso de nosso conhecimento, a arqueologia foucaultiana traz à luz um acontecimento de descontinuidade entre essas duas épocas, no qual o mundo, até então objetivado como linguagem, passa a ser tão somente representação.
Cette étude présente, à partir de l’oeuvre Les mots et les choses: une archéologie des sciences humaines, la recherche de Michel Foucault sur la connaissance produite au cours de la Renaissance et l’Âge Classique. Initialement, on a le but de mettre en évidence quelques singularités de la méthodologie archéologique, dont l'horizon est celui d’établir les conditions historiques de possibilité de la connaissance. Ensuite, on prend les descriptions de l'auteur de chacun des domaines qu'il a étudiés, afin de montrer qu'en plus du sujet, Foucault retrouve dans la langue et le système des signes la véritable origine de la production théorique développée dans notre culture. Au-delà d'une histoire qui décrirait les progrès de nos connaissances, l'archéologie de Foucault met en lumière un événement de la discontinuité entre ces deux périodes, dans laquelle le monde, jusque-là objectivé comme langue devient alors simplement la représentation. fre
URI: http://hdl.handle.net/10923/3404
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