Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/8542
Tipo: masterThesis
Título: Doença como condição social: um estudo sobre as experiências de portadores de doenças reumáticas crônicas em Porto Alegre
Autor(es): Trindade, Juliana de Oliveira
Orientador: Jungblut, Airton Luiz
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Data de Publicação: 2016
Palavras-chave: DOENTES - ASSISTÊNCIA SOCIAL
DOENÇAS REUMÁTICAS
DOENÇA CRÔNICA
DOENÇAS - CUIDADO E TRATAMENTO
SAÚDE
CIÊNCIAS SOCIAIS
Resumo: This study aims to reflect on the health-disease phenomenon in the experience of patients with chronic rheumatic diseases, therefore two ethnographic qualitative researches were performed. The first one was in Outpatients Rheumatology of two teaching hospitals with the SUS service of Porto Alegre/ RS, the Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) and the Hospital Santa Clara from the Complexo Hospitalar Santa Casa, linked to the Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), the second one was in Grupo de Pacientes Artríticos de Porto Alegre (GRUPAL), a non-governmental organization focused on patients with rheumatic diseases. I seek to understand the experience of chronic disease from some fundamental changes in people's lives after the advent of the disease and how the experience of illness is related to the social position of the individuals, in their circle of interpersonal relationships and, more broadly, social structures, highlighting the categories of gender and class. Moreover, I highlight some assimilation processes and coping with the disease in the daily life of people in the condition of chronic disease, as well as some reconfigurations and rearrangements of the identity of the sick person from the appropriation of this new condition.
O presente trabalho busca refletir sobre o fenômeno saúde-doença na experiência de portadores de doenças reumáticas crônicas, para tanto duas pesquisas de caráter qualitativo etnográfico foram realizadas. A primeira em Ambulatórios de Reumatologia de dois hospitais-escola com atendimento SUS de Porto Alegre/RS, o Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e o Hospital Santa Clara do Complexo Hospitalar Santa Casa, vinculado à Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), a segunda no Grupo de Pacientes Artríticos de Porto Alegre (GRUPAL), uma organização não governamental voltada para portadores de doenças reumáticas. Busco compreender a experiência da doença crônica a partir de algumas mudanças fundamentais na vida das pessoas após seu advento e de que forma sua vivência está relacionada com a posição social dos indivíduos no seu círculo de relações interpessoal e, de forma mais ampla, nas estruturas sociais, destacando as categorias de gênero e classe. Além disso, destaco alguns processos de assimilação e enfrentamento da doença no cotidiano das pessoas em condição de doença crônica, bem como algumas reconfigurações e rearranjos da identidade do sujeito doente a partir da apropriação dessa nova condição.
URI: http://hdl.handle.net/10923/8542
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