Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/7064
Tipo: masterThesis
Título: Intersecções semióticas: a Istambul de Orhan Pamuk e Ara Güler
Autor(es): Moraes, Josiane Borges de
Orientador: D'Angelo, Biagio
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Letras
Data de Publicação: 2014
Palavras-chave: LITERATURA TURCA - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
PAMUK, ORHAN - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
ISTAMBUL (OBRA LITERÁRIA) - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
LITERATURA E FOTOGRAFIA
Resumo: A dissertação apresentada tem por objetivo a análise do hibridismo de duas artes, Fotografia e Literatura, especialmente na obra Istambul de Orhan Pamuk. Para tanto, uma incursão prévia no mundo da Fotografia e intersecções com outras obras literárias dará o ponto de partida. Fotógrafos como Marey, Muybridge, Nakaji Yusui, Alfred Stieglitz ilustram o modo permeável como a arte da escrita com a luz se relaciona com outras artes. Duane Michals dá o testemunho de uma narratividade fotográfica à frente de seu tempo e Leonardo da Vinci mostra como a arte dos números faz com que nosso olhar se fixe em determinado ponto da imagem. Para contribuir Roland Barthes faz a sutura teórica destes dois mundos juntamente com Susan Sontag, Derrida, Hegel e Benjamin, possibilitando uma aterrissagem segura em Istambul onde, por fim, o estudo sobre o texto de Pamuk ilustrado com a obra fotográfica de Ara Güler culmina. A busca aqui toma um viés particular e Sebald auxilia em um contraponto: a produção do texto com as fotografias previamente escolhidas versus escolha posterior, como Pamuk faz buscando na Istambul de Güler o hüzün de um olhar tão genuíno como o seu.
The goal with this Master’s Thesis is the analysis of the hybridism between two distinctive arts, Photography and Literature, especially in Pamuk’s Istambul. In this sense, a previous incursion in the world of Photography and its intersections among several literary works will trigger the starting point. Photographers as Marey, Muybridge, Nakaji Yusui, Alfred Stieglitz illustrate the permeable way that the art of writing through light relates to other kinds of art. Duane Michals shows his avant-garde photographic narrative, and Leonardo da Vinci reveals how the art of the numbers works in “eye-catching” images. As a contribution Roland Barthes sews up the theory of these worlds amongst Susan Sontag, Derrida, Hegel and Benjamin, turning possible a safe landing in Istambul where, in the end, the study about Pamuk’s text, which is illustrated with Ara Güler’s photographic work, culminates. The search here takes another bias and Sebald helps doing a counterpoint: writing the text with the pictures that were previously chosen versus subsequent choice, that is the way Pamuk does seeking in Güler’s Istambul the hüzün eye as genuine as his own.
URI: http://hdl.handle.net/10923/7064
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