Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10923/6821
Tipo: masterThesis
Título: Verdade e método em René Descartes
Autor(es): Gonçalves, Angela
Orientador: Weber, Thadeu
Editor: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Fecha de Publicación: 2014
Palabras clave: DESCARTES, RENÉ - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
FILOSOFIA FRANCESA
Resumen: Neste trabalho, mostra-se o porquê da utilização de um método por Descartes, os preceitos do mesmo e a relação do método com a verdade. Para a procura da verdade é um instrumento e meio imprescindível, quando existem obscuridades, complexidades na resolução de problemas, é necessário que ele intervenha. É através dele que se chega às evidências, ideias claras e distintas. Só se tem evidência através da intuição e dedução, as duas vias para se chegar à ciência verdadeira. São operações do entendimento claras e distintas. Elas não precisam do método porque são anteriores a ele, são à priori, justificadas por si próprias. Elas intervêm no método quando é necessário. Apresenta-se os quatro preceitos do método, mas o preceito que demonstra, que mostra como se chega à verdade é o analítico. A descendência metodológica do autor é da análise dos antigos geômetras e da álgebra dos modernos. O que o autor quer é evidência, e a primeira a que chegou foi o Cogito. Este foi obtido pelo método. É a primeira verdade clara e distinta. A partir de então todas as outras verdades emergem do Cogito. Segundo Descartes, o conhecimento vai do subjetivo ao objetivo, Deus, mas defende-se que quem fundamenta o Cogito é Deus. Fez-se um estudo críticocomparativo entre o Discurso do Método e as Meditações Metafísicas, para mostrar que as obras se diferenciam segundo o objetivo de Descartes.
Dans ce travail, on montre la cause de l’utilization d’une méthode pour Descartes, les préceptes de cette méthode et la relation de la même avec la vérité. Pour la recherche de la vérité, c’est un instrument et un moyen indispensable, quand existent obscurités, complexités à la resolution des problèmes, il faut qu’il intervienne. C’est à travers d’elle qu’on arrive aux évidences, idées claires et distinctes. On a l’évidence seulement à travers de l’intuition et de la deduction, c’est sont les deux voies pour arriver à la vraie science. Sont operations de l’entendement claires et distinctes. Elles n’a pas besoin de la méthode parce qu’elles sont antérieures à lui, sont à priori et sont justifiées par si mêmes. Elles seulement interviennent à la méthode quand elles sont nécessaires. On présente les quatres préceptes de la méthode, mais pour Descartes, le précept qui démontre, qui montre comment on arrive à la vérité, c’est l’analytique. La descendence méthodologique de l’auteur c’est de l’analyse des anciens géomètres et l’algèbre des modernes. C’est que l’auteur veut c’est l’évidence et la première qu’il a arrivée, a été le Cogito. Celui est obtenu par la méthode. C’est la première vérité claire et distincte. A partir de ce là, toutes les outres vérités émergent du Cogito. Selon Descartes la connaissance va du subjectif au l’objectif, Dieu, mais on défend que c’est qui fondement le Cogito c’est Dieu. On a fait un étude critique-comparatif entre le Discours de la Méthode et les Méditations Métaphysiques pour montrer que les oeuvres ce différencient selon l’objectif de Descartes. fre
URI: http://hdl.handle.net/10923/6821
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

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