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dc.contributor.advisorFincato, Denise Piresen_US
dc.contributor.authorBublitz, Michelle Diasen_US
dc.date.accessioned2014-05-03T02:01:38Z-
dc.date.available2014-05-03T02:01:38Z-
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/5794-
dc.description.abstractMankind has reached the twenty-first century facing a globalized and computerized world. Social relations change rapidly in every field, from the family to work. Information technology and communication enables working relationships transcend indoors, allowing workers to perform their tasks from anywhere. Geographical barriers are quickly broken. New working relationships are necessary and teleworking presents itself as a reality and possibility of livelihood for any worker. Presents itself as a possibility of integrating people with disabilities into the labor market. However, it is observed, therefore, that teleworking as a result of technological innovation, allows you to see advantages and disadvantages. Regarding the advantages, one can cite as an example the reduction of transport costs, clothing, fuel and overall cost, rationalization of facilities, equipment and working materials, also suppressing the rigidity of time and freedom to meet in period of employment, personal interests and family incidental. Moreover, this way of working has the disadvantage of possible deterioration of working conditions, including isolation arising from the lack of contact with other workers. However, it is known that the work done in establishing the employer allows, in many roles, contact with colleagues, providing casual conversation, exchange of ideas and discussion of personal and family problems in an atmosphere of professional and emotional interaction. Right now, the revitalization of the principle of fraternity, rescued by the current Federal Constitution, means redefining the role of the state and the particular, to coordinate and promote multiple solidarities, public and private policies that foster social inclusion. The fraternity encouraging a new culture of unconditional respect for others, a paradigm that ensures equal effectiveness, enabling the dignity of the human person.en_US
dc.description.abstractA humanidade chegou ao século XXI diante de um mundo globalizado e informatizado. As relações sociais se transformam rapidamente em todos os campos, da família ao trabalho. A tecnologia da informação e comunicação possibilita que as relações de trabalho transcendam locais fechados, permitindo que os trabalhadores realizem suas tarefas de qualquer lugar. As barreiras geográficas são rapidamente quebradas. Novas relações de trabalho se impõem e o teletrabalho se apresenta como uma realidade e possibilidade de meio de subsistência para qualquer trabalhador. Apresenta-se como uma possibilidade de inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Todavia, observa-se, consequentemente, que o teletrabalho, como resultado das inovações tecnológicas, permite ver vantagens e desvantagens. No que tange às vantagens, pode-se citar como exemplo a diminuição de despesas de transporte, vestuário, combustível e de custos em geral, racionalização de instalações, equipamentos e material de trabalho, também supressão da rigidez de horário e liberdade para atendimento, no período de trabalho, de interesses pessoais e familiares incidentais. Por outro lado, essa modalidade de trabalho apresenta como desvantagem a possibilidade de deterioração das condições de trabalho, entre elas o isolamento advindo da falta de contato com outros trabalhadores. Ora, é sabido que o trabalho realizado no estabelecimento do empregador permite, em muitas funções, o contato com colegas, propiciando conversas amenas, troca de ideias e discussão de problemas pessoais e familiares, em clima de interação profissional e emocional. Nesse momento, a revitalização do princípio da fraternidade, resgatado pela Constituição Federal vigente, significa redefinir o papel do Estado e do particular, no sentido de coordenar e promover múltiplas solidariedades, políticas públicas e privadas, que propiciem a inclusão social. A fraternidade incentivando uma nova cultura do respeito incondicional ao outro, um paradigma que garanta a efetividade da igualdade, viabilizando a dignidade da pessoa humana.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectPESSOAS COM DEFICIÊNCIApt_BR
dc.subjectTELETRABALHOpt_BR
dc.subjectINCLUSÃO SOCIALpt_BR
dc.subjectTRABALHO - ASPECTOS SOCIAISpt_BR
dc.subjectFRATERNIDADEpt_BR
dc.titlePessoa com deficiência e teletrabalho: reflexões à luz do valor social do trabalho (inclusão social e fraternidade)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Direitopt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
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