Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Strey, Marlene Neves | en_US |
dc.contributor.author | Balestrin, Viviane Giusti | en_US |
dc.date.accessioned | 2013-08-07T19:07:33Z | - |
dc.date.available | 2013-08-07T19:07:33Z | - |
dc.date.issued | 2007 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10923/4769 | - |
dc.description.abstract | Este trabalho se propõe a acompanhar alguns movimentos subjetivos acerca do consumo e do trabalho – tanto material como imaterial – no cenário contemporâneo. Procuramos desvendar os agenciamentos produzidos pelo consumo, devido à importância que assumem na produção da subjetividade e na sua inclusão dentro do sistema social mais amplo. As estratégias de produção de conhecimento foram seis entrevistas individuais com trabalhadores/as que atuam no comércio e a escrita de um diário de campo. Procuramos deixar aflorar os discursos socialmente disponíveis para dar sentido às experiências das pessoas, suas relações, sua vida. As falas encontradas remetem a muitas outras vozes que retratam nosso cotidiano; são enunciados que possibilitam significar a atuação dos sujeitos no comércio e no consumo. A partir daí, tomamos como desdobramentos os processos de assujeitamento e modelização da subjetividade, bem como, as possibilidades de ruptura e criação. Para isso, utilizamos as ferramentas do pensamento Deleuziano para mapear o caminho em direção à emoção é o consumo, mostrando que o ato de consumir faz parte de um agenciamento complexo, que envolvem aspectos semióticos, materiais e sociais. É como se estivéssemos vendendo o tempo todo: maneiras de ver, de sentir, de pensar, de perceber. O fato é que consumimos mais do que bens, consumimos formas de vida, consumimos subjetividade. Assim, desenhamos uma cartografia dos corpos-trabalhadores, como são produzidos, como são produzidos, como são visibilizados, como ocorre o processo de produção de subjetividade no contexto do capitalismo contemporâneo. Os encontros produzidos e os movimentos traçados desses sujeitos, no cenário do consumo. Além da troca de afetos e um território aberto a conexão e devires, faz pensar que os modos de trabalhar no comércio tornam-se um potente dispositivo de subjetivação. | pt_BR |
dc.description.abstract | | en_US |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.subject | PSICOLOGIA APLICADA | pt_BR |
dc.subject | CONSUMIDORES - ASPECTOS PSICOLÓGICOS | pt_BR |
dc.subject | TRABALHADORES - ASPECTOS PSICOLÓGICOS | pt_BR |
dc.subject | EMOÇÕES | pt_BR |
dc.subject | SUBJETIVIDADE | pt_BR |
dc.title | Cartografias do consumo e da subjetividade contemporânea | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.degree.grantor | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Psicologia | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Psicologia | pt_BR |
dc.degree.level | Mestrado | pt_BR |
dc.degree.date | 2007 | pt_BR |
dc.publisher.place | Porto Alegre | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertação e Tese
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