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dc.contributor.advisorBodanese, Luiz Carlosen_US
dc.contributor.authorGuaragna, João Carlos Vieira da Costaen_US
dc.date.accessioned2013-08-07T19:05:36Z-
dc.date.available2013-08-07T19:05:36Z-
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/4555-
dc.description.abstractFundamento: Estabelecer risco para cirurgias cardíacas é importante para o consentimento informado dos pacientes assim como para avaliar e melhorar a qualidade e o cuidado de indivíduos que são levados a esses procedimentos. Vários modelos foram propostos para avaliar risco de óbito após cirurgia cardíaca. Entretanto, a maioria desses modelos foi desenvolvida para cirurgia de revascularização miocárdica (CRM). Objetivo: Desenvolver um modelo de risco simples (escore) para prever óbito hospitalar para pacientes submetidos à cirurgia cardíaca valvar. Métodos: A amostra do estudo inclui dados de 1. 086 pacientes adultos consecutivos que realizaram cirurgia cardíaca valvar entre Janeiro de 1996 a Dezembro de 2007 no Hospital São Lucas da PUCRS. Regressão logística foi usada para examinar a relação entre fatores de risco e mortalidade hospitalar. Dados de 699 pacientes foram usados para desenvolver o modelo e seu desempenho foi avaliado nos dados restantes (n=387). O modelo final foi criado com a análise dos dados de 1. 086 pacientes. Resultados: A mortalidade global foi de 11,8%, variando de 8,8% para casos eletivos a 63,8% em cirurgia de emergência. Na análise multivariada, 9 variáveis permaneceram preditores independentes para o desfecho: idade avançada, prioridade cirúrgica, sexo feminino, fração de ejeção < 45%, CRM concomitante, hipertensão pulmonar, classe funcional III ou IV da NYHA, creatinina elevada (1,5 mg/dl – 2,49 mg/dl e > 2,5 mg/dl ou diálise). A área sob a curva ROC foi 0,83 (IC 95%, 0,78-0,86). O modelo de risco mostrou boa habilidade para mortalidade observada/prevista: estatística goodness-of-fit (teste de Hosmer-Lemeshow) foi x2=5,61; p=0,691 e r=0,98 (coeficiente de Pearson). Conclusão: Construímos um modelo de risco para uso na prática diária para calcular mortalidade hospitalar específica após cirurgia cardíaca valvar. O escore inclui variáveis coletadas rotineiramente e é de fácil utilização.en_US
dc.description.abstractFundamento: Estabelecer risco para cirurgias cardíacas é importante para o consentimento informado dos pacientes assim como para avaliar e melhorar a qualidade e o cuidado de indivíduos que são levados a esses procedimentos. Vários modelos foram propostos para avaliar risco de óbito após cirurgia cardíaca. Entretanto, a maioria desses modelos foi desenvolvida para cirurgia de revascularização miocárdica (CRM). Objetivo: Desenvolver um modelo de risco simples (escore) para prever óbito hospitalar para pacientes submetidos à cirurgia cardíaca valvar. Métodos: A amostra do estudo inclui dados de 1. 086 pacientes adultos consecutivos que realizaram cirurgia cardíaca valvar entre Janeiro de 1996 a Dezembro de 2007 no Hospital São Lucas da PUCRS. Regressão logística foi usada para examinar a relação entre fatores de risco e mortalidade hospitalar. Dados de 699 pacientes foram usados para desenvolver o modelo e seu desempenho foi avaliado nos dados restantes (n=387). O modelo final foi criado com a análise dos dados de 1. 086 pacientes. Resultados: A mortalidade global foi de 11,8%, variando de 8,8% para casos eletivos a 63,8% em cirurgia de emergência. Na análise multivariada, 9 variáveis permaneceram preditores independentes para o desfecho: idade avançada, prioridade cirúrgica, sexo feminino, fração de ejeção < 45%, CRM concomitante, hipertensão pulmonar, classe funcional III ou IV da NYHA, creatinina elevada (1,5 mg/dl – 2,49 mg/dl e > 2,5 mg/dl ou diálise). A área sob a curva ROC foi 0,83 (IC 95%, 0,78-0,86). O modelo de risco mostrou boa habilidade para mortalidade observada/prevista: estatística goodness-of-fit (teste de Hosmer-Lemeshow) foi x2=5,61; p=0,691 e r=0,98 (coeficiente de Pearson). Conclusão: Construímos um modelo de risco para uso na prática diária para calcular mortalidade hospitalar específica após cirurgia cardíaca valvar. O escore inclui variáveis coletadas rotineiramente e é de fácil utilização.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectMEDICINApt_BR
dc.subjectCIRURGIA TORÁCICApt_BR
dc.subjectCUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOSpt_BR
dc.subjectFATORES DE RISCOpt_BR
dc.titleProposta de escore de risco pré-operatório para pacientes candidatos à cirurgia cardíaca valvarpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdept_BR
dc.degree.levelDoutoradopt_BR
dc.degree.date2008pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
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