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dc.contributor.advisorMoreira, Maria Euniceen_US
dc.contributor.authorMarozo, Luís Fernando da Rosaen_US
dc.date.accessioned2013-08-07T19:01:49Z-
dc.date.available2013-08-07T19:01:49Z-
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/4134-
dc.description.abstractNa recepção da Apresentação da poesia brasileira, de Manuel Bandeira, procuro averiguar a visão de poesia e de nação que seu autor propõe. Tenho como aporte teórico a proposta de uma história conceitual de David Perkins e os fundamentos da ciência empírica construtivista de Siegfried Schmidt. O texto ganhará significação como documento do passado, mas, aqui, o passado será visto como uma construção intelectual no presente do historiador, através da qual ele organiza suas experiências mentais e sensoriais em um sistema coerente. A memória, nesse modelo, é gerada com base na autorreferencialidade e permite ao homem atender às necessidades atuais, ou seja, possui um caráter pragmático, e não o de conservar os acontecimentos do passado. Portanto, essa história da poesia é resultado de uma experiência presente e de conhecimento presente de Manuel Bandeira que serve de sintoma de uma época e de um grupo. Nessa perspectiva, ela constrói e não reconstrói conceitos de poesia e nação para a nossa memória coletiva.pt_BR
dc.description.abstractEn la recepción de la Apresentação da poesia brasileira, de Manuel Bandeira, busco averiguar la visión de poesía y de nación que su autor propone. Tengo como soporte teórico la propuesta de una historia conceptual de David Perkins y los fundamentos de la ciencia empírica constructivista de Siegfried Schmidt. El texto ganará significación como documento del pasado, sin embargo, aquí, el pasado será visto como una construcción intelectual en el presente del historiador, a través de la cual él organiza sus experiencias mentales y sensoriales en un sistema coherente. La memoria, en ese modelo, es generada con base en la autoreferencialidad y permite al hombre atender a las necesidades actuales, es decir, posee un carácter pragmático, y no el de conservar los sucesos del pasado. Por lo tanto, esa historia de la poesía es el resultado de una experiencia presente y de conocimiento presente de Manuel Bandeira que sirve de síntoma de una época y de un grupo. En esa perspectiva, ella construye y no re-construye conceptos de poesía y nación para nuestra memoria colectiva. spaen_US
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectLITERATURA BRASILEIRA - HISTÓRIA E CRÍTICApt_BR
dc.subjectBANDEIRA, MANUEL - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃOpt_BR
dc.subjectPOESIA BRASILEIRA - HISTÓRIA E CRÍTICApt_BR
dc.titleManuel Bandeira: memória e história da poesiapt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.degree.levelDoutoradopt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
Appears in Collections:Dissertação e Tese

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