Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/26274
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dc.contributor.advisorSilva, Juremir Machado da-
dc.contributor.authorMonteiro, Letícia Alves-
dc.date.accessioned2024-07-10T14:53:32Z-
dc.date.available2024-07-10T14:53:32Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10923/26274-
dc.description.abstractEm 1964, a ditadura militar assolou o Brasil com diversas políticas que visavam a ruptura de direitos civis. Para isso, atos institucionais foram sancionados a fim de permitir a legitimação das Forças Armadas no poder. Durante esse processo, a grande mídia foi conivente com o regime militar, sendo imprescindível no decorrer da queda do governo Jango. Porém, após a instauração do AI-5, conhecido popularmente como o “golpe dentro do golpe”, que tinha como objetivo o cerceamento da liberdade de expressão, a censura se fez presente nas redações. Um dos acontecimentos mais emblemáticos nesta época foi o assassinato do jornalista Vladimir Herzog, em 1975. Foram 10 anos de repressão até a extinção do AI-5, em 1978, pelo governo Geisel. Nesta monografia, utilizamos da pesquisa qualitativa, mais precisamente o grupo focal, para assim compreendermos como os jovens atuais formam o imaginário deles acerca aquela época a partir de três datas veiculadas pelo jornal Estadão: o pós-golpe militar, a extinção do AI-5 e a morte de Herzog.pt_BR
dc.description.abstractIn 1964, the military dictatorship ravaged Brazil with several policies that aimed at breaking civil rights. For this, institutional acts were sanctioned in order to allow the legitimization of the Armed Forces in power. Durant this process, the mass media was conniving with the military regime, being indispensable in the course of the fall of the Jango government. However, after the establishment of the AI-5, popularly known as the "coup within the coup", which aimed at curtailing freedom of expression, censorship was present in the newsrooms. One of the most emblematic events at this time was the murder of journalist Vladimir Herzog in 1975. It was 10 years of repression until the extinction of the AI-5, in 1978, by the Geisel government. In this monograph, we use qualitative research, more precisely the focus group, in order to understand how young people today form their imaginary about that time from three dates broadcasted by journal Estadão: the post-military coup, the extinction of AI-5 and the death of Herzog.en_US
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectCOMUNICAÇÃOpt_BR
dc.subjectDITADURA MILITARpt_BR
dc.subjectIMAGINÁRIO SOCIALpt_BR
dc.subjectJOVENSpt_BR
dc.subjectESTADÃOpt_BR
dc.subjectCOMMUNICATIONen_US
dc.subjectMILITARY DICTATORSHIPen_US
dc.subjectSOCIAL IMAGINARYen_US
dc.subjectYOUNGen_US
dc.titleA formação do imaginário a partir da análise dos jovens receptores atuais das notícias veiculadas pelo estado de S. Paulo na época da ditadura militar em 1964, 1975 e 1978pt_BR
dc.typeMonografia-
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul-
dc.degree.departmentEscola de Comunicação, Artes e Design-
dc.degree.localPorto Alegre-
dc.degree.levelGraduação-
dc.degree.date2019/1-
dc.degree.graduationJornalismo-
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