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dc.contributor.advisorGauer, Gabriel José Chittóen_US
dc.contributor.authorBeheregaray, Andréa Pereiraen_US
dc.date.accessioned2013-08-07T18:44:24Z-
dc.date.available2013-08-07T18:44:24Z-
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/1865-
dc.description.abstracten_US
dc.description.abstractO presente estudo visa, através de medidas psicológicas, compreender, as variáveis envolvidas no desenvolvimento do comportamento transgressor grave, na adolescência, e discutir essa condição sob a luz dos Direitos e Garantias da Criança e do Adolescente. O estudo se divide em dois momentos. No primeiro é realizada uma revisão bibliográfica orientada pelas seguintes temáticas: psicopatia, neurociência e emoções, agressividade na infância e na adolescência, violência e direitos e garantias na infância e na adolescência Num segundo momento foi realizado um estudo de campo em que foram realizadas nas instituições, durante três meses, entrevistas diagnósticas para avaliar sintomas de psicopatia em adolescentes, e um questionário, para informações específicas. Participaram deste estudo 33 adolescentes, com idades entre 12 a 18 anos, com história de ato infracional e que estavam cumprindo medida sócio-educativa. Utilizou-se três instrumentos 1) o Inventário de Psicopatia De Hare: versão para jovens (PCL-YV) com o propósito de avaliar sintomas de psicopatia e 2) a entrevista diagnóstica Kiddie Sads (K-SADS-E) para verificar a presença, ou não, de Transtorno de Conduta e Transtorno Desafiador-Opositivo. E 3) um questionário Para verificar dados sócio-demográficos foi elaborado. Os resultados desta pesquisa evidenciaram que a entrada na adolescência, é um período importante para o desenvolvimento do comportamento transgressor e a prática do primeiro delito. Os problemas de comportamento são anteriores ao uso de drogas, assim como a prática de freqüentar a escola mostrou-se como importante fator de proteção contra as variáveis envolvidas no comportamento transgressor. As variáveis que apresentaram índices significativos, nesse sentido, foram: ausência precoce de um dos pais, parentes infratores, negligência e exposição à violência familiar. Verificou-se, em relação ao Estatuto da Criança e da Adolescência, que não houve ainda sua implementação efetiva nas instituições pesquisadas, permanecendo o Estatuto no plano legal.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectDIREITO PENALpt_BR
dc.subjectAGRESSIVIDADEpt_BR
dc.subjectDELINQUÊNCIA JUVENILpt_BR
dc.subjectESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTEpt_BR
dc.titleSituação jurídico-penal e fatores de risco em adolescentes em conflito com a leipt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Criminaispt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2008pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
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