Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10923/26010
Tipo: Article
Título: Compreender a relação dos níveis de governança corporativa e o valor das empresas listadas na B3
Autor(es): Giehl, Gabriele
Orientador: Oliveira, Mirian
Fecha de Publicación: 2023
Palabras clave: ASG
NÍVEIS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
B3
VALOR DA EMPRESA
RETORNO
Resumen: Este artigo tem como objetivo analisar os níveis de governança corporativa definidos pela Brasil, Bolsa e Balcão (B3) e sua influência no potencial de rendimento das ações das companhias. O conceito de governança surgiu nos Estados Unidos na década de 1980 e no Brasil apenas em 1999, quando o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) lançou o que hoje é um código completo de boas práticas de governança para empresas abertas em bolsa. Com o objetivo de regulamentar e setorizar as companhias abertas, a B3 define atualmente cinco níveis que são, em ordem decrescente de melhores práticas, Novo Mercado, Nível 2, Nível 1, Bovespa Mais, Bovespa Mais Nível 2, e abrangem diretrizes referentes a principalmente capital social, quadro acionário, transparência, ética e conduta de informações frente ao mercado financeiro. Melhores práticas de governança corporativa estão profundamente relacionadas com a gestão eficiente do negócio e entrega de resultados, o que no longo prazo deveria se refletir em aumento do valor da empresa e consequentemente maior rendimento para os acionistas. A análise deste estudo abrange o período de 2010 a 2020, com o objetivo de excluir períodos de grandes crises globais e eventos disruptivas como foram a crise do subprime em 2018 e a pandemia de COVID-19 em 2020. Através do estudo empírico-descritivo estatístico, ficou confirmado que ações de empresas com segmentação definida de governança corporativa de fato apresentam retornos superiores quando comparadas àquelas sem segmentação, porém não foi encontrado aumento de rendimento estatisticamente relevantes entre alguns níveis de governança corporativa.
This article aims to analyze the levels of corporate governance defined by Brasil, Bolsa e Balcão (B3) and their influence on the potential yield of companie’s stocks. The concept of governance emerged in the United States in the 1980s and in Brazil only in 1999 when the Brazilian Institute of Corporate Governance (IBGC) introduced what is now a comprehensive code of good governance practices for publicly traded companies. With the goal of regulating and categorizing publicly traded companies, B3 currently defines five levels, in descending order of best practices: New Market, Level 2, Level 1, Bovespa Mais, and Bovespa Mais Level 2. These levels encompass guidelines primarily related to social capital, shareholder structure, transparency, ethics, and conduct of information towards the financial market. Best practices in corporate governance are deeply connected to efficient business management and the delivery of results, which should, in the long run, be reflected in increased company value and consequently higher returns for shareholders. The study consider data from 2010 to 2020, with the aim of excluding periods of major global crises and disruptive events such as the subprime crisis in 2008 and the COVID-19 pandemic in 2020. Through empirical-statistical descriptive study, it was confirmed that stocks of companies with defined corporate governance segmentation indeed show superior returns when compared to those without segmentation. However, statistically relevant yield increases were not found among some levels of corporate governance.
URI: https://hdl.handle.net/10923/26010
Aparece en las colecciones:TCC Administração

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
TCC_Gabriele_Giehl_2023.pdfTexto Completo609,55 kBAdobe PDFAbrir
Ver


Todos los ítems en el Repositorio de la PUCRS están protegidos por derechos de autor, con todos los derechos reservados, y están bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional. Sepa más.