Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10923/4239
Tipo: masterThesis
Título: Novos continentes: relações coloniais em O continente e Voss
Autor(es): Alexander, Ian
Orientador: Bordini, Maria da Glória
Editor: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Letras
Fecha de Publicación: 2006
Palabras clave: LITERATURA RIO-GRANDENSE - HISTÓRIA E CRÍTICA
LITERATURA AUSTRALIANA - HISTÓRIA E CRÍTICA
CONTINENTE, O - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
VOSS - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
VERÍSSIMO, ERICO - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
WHITE, PATRICK - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
LITERATURA COMPARADA
ROMANCES HISTÓRICOS
Resumen: O presente estudo sugere uma comparação entre obras literárias do Brasil e da Austrália em termos das suas experiências coloniais e pós-coloniais, através de um modelo das interações culturais que caracterizam a colonização. O modelo fornece uma terminologia para comparar o hibridismo cultural em contextos diferentes, esquematizando as relações entre as várias raízes culturais de sociedades que surgem no processo colonial. As três principais influências identificadas são as culturas indígenas, as culturas dos colonizadores e as culturas dos indivíduos transportados à colônia contra a sua vontade: os escravos africanos, no caso do Brasil, e os prisioneiros das Ilhas Britânicas, no caso australiano. Este modelo é aplicado em uma análise comparativa da representação dessas relações coloniais e póscoloniais em dois romances que tematizam a formação de sociedades novas nos mundos latino e britânico: O Continente (1949), do sul-rio-grandense Erico Verissimo, e Voss (1957), do australiano Patrick White. O estudo comprova a utilidade analítica do modelo e mostra um alto grau de semelhança morfológica entre as relações culturais representadas nos dois textos.
This study suggests a comparison of literary works from Brazil and Australia in terms of their colonial and post-colonial experiences, using a model of the cultural interactions that characterise colonisation. This model offers a terminology for comparing cultural hybridism in different contexts by schematising possible relationships between the different cultural roots of societies that result from the colonial process. The three main influences identified are the indigenous cultures, the cultures of the colonisers, and the cultures of those transported to the colony against their will: African slaves, in the case of Brazil, and prisoners from the British Isles, in the case of Australia. This model is applied in a comparative analysis of the representation of these colonial and post-colonial relationships in two novels that deal with the formation of new societies in the Latin and British worlds: O Continente (1949), by the Brazilian Erico Verissimo, and Voss (1957), by the Australian Patrick White. The study demonstrates the analytical utility of the model and identifies a high level of morphological similarity between the cultural relationships represented in the two works.
URI: http://hdl.handle.net/10923/4239
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
000346561-Texto+Completo-0.pdfTexto Completo374,16 kBAdobe PDFAbrir
Ver


Todos los ítems en el Repositorio de la PUCRS están protegidos por derechos de autor, con todos los derechos reservados, y están bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional. Sepa más.