Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/24265
Tipo: masterThesis
Título: Distentio Animi: a relação alma e tempo em Agostinho
Autor(es): Bustamante, João Francisco Cortes
Orientador: Pich, Roberto Hofmeister
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Data de Publicação: 2022
Palavras-chave: FILOSOFIA MEDIEVAL
ALMA
ESPAÇO E TEMPO
ETERNIDADE
FILOSOFIA
Resumo: O estudo tem como objetivo apresentar a relação entre alma e tempo em Agostinho (354-430). Na obra Confessiones, escrita entre os anos 397 e 400, o tempo é apresentado no Livro XI como distentio animi. Este princípio é o problema filosófico para a pesquisa da dissertação. O desafio é analisar o percorrido antes desse problema filosófico em obras do pensador da filosofia Antiga Tardia. As leituras retrospectivas de obras anteriores da obra Confessiones permitem avaliar sobre alma e tempo a fim de estabelecer quanto de unidade ou de diferença semânticas, teóricas e conceituais ocorrem para com o problema filosófico. A análise propõe duas perguntas quiditativas norteadoras: O que é a alma? e O que é o tempo?. O primeiro capítulo dedicase a responder sobre a alma. O desafio é discorrer as definições da alma e como se relaciona a alma para com o ser humano e o corpo, bem como a alma no mundo. O segundo capítulo versa sobre o tempo. O objetivo é delinear o tempo sem restringi-lo em uma dicotomia para com a eternidade. Para isso, se articula o tempo no marco de uma ordem e como o tempo realiza-se por meio de uma linguagem. O terceiro capítulo detalha como ocorre a relação entre alma e tempo em que o problema filosófico da distentio animi é o ponto de chegada. O exercício é estabelecer como o tempo possibilita a ascensão do ser humano e da alma no mundo a fim de se aproximarem da eternidade
The study aims to present the relationship between soul and time in Augustine (354-430). In Confessiones, written between 397 and 400, time is presented in Book XI as distentio animi. This principle is the philosophical problem for the dissertation research. The challenge is to analyse the path before this philosophical problem in works by the thinker of late ancient philosophy. Retrospective readings of previous works in the work Confessiones allow us to assess soul and time in order to establish how much semantic, theoretical and conceptual unity or difference occurs with the philosophical problem. The analysis proposes two quiditatives guiding questions: What is the soul? and What is time?. The first chapter is committed to answering about the soul. The challenge is to discuss the definitions of the soul and how the soul relates to the human being and the body, as well as the soul in the World. The second chapter addresses time. The aim is to delineate time without restricting it into a dichotomy towards eternity. For this, time is articulated within the framework of an order and how time is realised through a language. The third chapter details how the relationship between soul and time occurs, in which the philosophical problem of distentio animi is the arrival point. The exercise is to establish how time makes possible the ascension of the human being and the soul in the World in order to approach eternity
URI: https://hdl.handle.net/10923/24265
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